(...)A noite era fria e ouvia se o canto das cigarras a anunciar a escuridão que afligia, o céu sombrio, sem as reluzente estrelas demonstravam dor e angústia de um coração solitário que em busca de abrigo viu se apertado
sem motivos para caminhar.Quando de repente ouve se a
porta se abrir, em ruídos se fecha silenciosamente,como se
alguém entrasse sem pedir licença , um invasor da noite a roubar o que não lhe pertencia.O pobre coração aflito esconde se em meio aos cantos em desespero e prantos ,amedrontando se no silêncio da noite onde a voz não se ouvia.Em passos firmes o que era estranho e desconhecido aproximava se, sem que houvesse palavras invadia os labirintos do coração que nem se quer ousou pedir permissão.De uma forma simples, e calma navegava nas feridas deste pobre aflito e com bálsamo as limpava, derramando sobre elas gotas de sentimentos,aquele pequeno coração que se escondia se viu nas mão de outro coração que o compreendia. O medo se ia, a entrega acontecia,a solidão se perdia ,e aquele coração que temia se via em grande alegria sendo invado por um coração que tanto o queria.A noite se despedia, em um cenário de encantos, pois daquele pequeno ser não se ouvia mais pranto.Onde havia angustias,solidão e dor,hoje havia felicidades,paixão e amor(....)
Cecilia sfalsin
Cecilia sfalsin